O silêncio da noite esconde ruídos assustadores
Que atormentam o coração temeroso do pobre homem
Asas negras, noturnas e um olhar turvo
O vento é lento, cortante e gelado
Gritante as folhas secas no chão se arrastam
A escuridão velada pela Lua, triste e solitária
Como no velório de toda a humanidade
Choram os que ainda tem lágrimas
Todos dormem: pois o sono é o presságio da morte
O pranto é sinal de luto
E o luto mascarador da inveja!
Vinícius M. Maciel
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